quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PROFESSOR, INTELECTUAL TRANSFORMADOR


O professor intelectual transformador interage com seus alunos ajudando-os a desenvolver suas inteligências e habilidades, preparando os para o mundo.

Espera-se que o profissional da educação seja um sujeito critico e reflexível, capaz de entender de políticas econômicas além de saber apresentar propostas as suas criticas, tem de ser participativo e imparcial, saber se posicionar sem influenciar seus alunos quanto a sua crença, religião, partido político etc.

Sabendo trazer esses temas, bem como acontecimentos atuais para discussão em sala de aula fazendo com que seus alunos se tornem questionadores e formadores de opiniões, para isso esse profissional precisa ter formação ética e política.

Esse profissional deve se valer de todos os recursos que possa auxiliá-lo a fim de encontrar a melhor maneira para o desenvolvimento de suas atividades docentes, pois sabemos que nem todos os alunos em uma sala de aula têm a mesma assimilação.

Ao que se refere ao “currículo oculto”, são valores provenientes de experiências vividas e compartilhadas que faz com que o aluno assimile com mais clareza o entendimento, visto que nem todos têm o mesmo grau de compreensão.  

O professor deve se valer de artifícios diversos (ser didático) para atingir seu objetivo que deve ser a formação e transformação de pessoas e de critica da cultura.

Segundo a autora, Maria Lucia, PLT pág. 47,


“De fato a política vigente impõe-se não só pelas leis – que nem sempre são justas – mas também por um “currículo oculto” que permeia o comportamento de alunos e professores. Ou seja, para além do currículo oficial, a atividades educativas é permeada de normas, valores e crenças de tal modo entranhado que as pessoas não tomam consciência explicita deles. Por exemplo, o insucesso e a exclusão muitas vezes são atribuídos a incapacidade do aluno, quando na verdade já existe uma divisão na sociedade que impede a melhor distribuição de bens incluindo ali o saber escolar.”



O ideal é que o educador intelectual seja capaz de ter uma visão holística e estar sempre atento para perceber todas as mudanças e intencionalidades no contexto político e social, contribuindo assim para a formação de pessoas criticas e questionadoras, só assim podemos afirmar que as escolas não são espaços neutros, ali se prepara pessoas para um mundo melhor.


Ao que se refere à problemática de implantação do trabalho participativo no cotidiano escolar esse tema requer empenho de todos os envolvidos no processo e nem sempre os professores encontram apoio dos pais e direção e principalmente da comunidade em que a escola se encontra.

Gerar um debate democrático entre pais, professores, direção, funcionários da escola e a comunidade faz com todos participe de forma clara e objetiva para que se tenha uma visão diferente dos problemas da escola, com a criação desse debate cria-se vinculo entre os envolvidos que automaticamente sentem-se parte integrante de um grupo, analisando posturas diferentes sobre os problemas da escola, e a partir do analise dessas posturas buscar juntos uma solução, criar um compromisso entre estes envolvidos é o caminho para a implantação do trabalho participativo dentro da unidade escolar.


De acordo com (Cândido, 1987, p.12-3, grifo do autor). A escola é influenciada por forças "externas" e "internas" a  seus muros.

Enquanto uma unidade social os "elementos que integram a vida escolar são, em parte, transpostos de fora; em parte, redefinidos na passagem, para ajustar-se às condições grupais; em parte, desenvolvidos internamente e devidos a estas condições. Longe de serem um reflexo da vida da comunidade, as escolas têm uma atividade criadora própria, que faz de cada uma delas um grupo diferente dos demais”.


As influencias vem de fora para dentro e vice-versa, nada mais acertado que fazer com que pais e comunidade façam parte do cotidiano de seus filhos dentro da escola, pois os docentes e funcionários em geral já o fazem.


Referencias bibliográficas: Aranha, Maria Lucia de Arruda / Filosofia da Educação – 3. ed. São Paulo Moderna 2006

http://www2.icmc.usp.br/~zaza/didatica/textoe5.pdf

Texto elaborado por Sandra Medrado

domingo, 15 de setembro de 2013

Apenas uma música que causa bastante repercussão!


A Lógica da Criação

Oswaldo Montenegro


O mérito é todo dos santos
O erro e o pecado são meus
Mas onde está nossa vontade
Se tudo é vontade de Deus
Apenas não sei ler direito
A lógica da criação
O que vem depois do infinito
E antes da tal explosão
Por que que o tal ser humano
Já nasce sabendo do fim
E a morte transforma em engano
As flores do seu jardim
Por que que Deus cria um filho
Que morre antes do pai
E não pega em seu braço amoroso
O corpo daquele que cai
Se o sexo é tão proibido
Por que ele criou a paixão
Se é ele que cria o destino
Eu não entendi a equação
Se Deus criou o desejo
Por que que é pecado o prazer
Nos pôs mil palavras na boca
Mas que é proibido dizer
(Ora pro Nobis (2x))
Porque se existe outra vida
(Ora pro Nobis)
Não mostra pra gente de vez
Por que que nos deixa nos escuro
Se a luz ele mesmo que fez
Por que me fez tão errado
Se dele vem a perfeição
Sabendo ali quieto, calado
Que eu ia criar confusão
E a mim que sou tão descuidado
Não resta mais nada a fazer
Apenas dizer que não entendo
Meu Deus como eu amo você.

http://letras.mus.br/oswaldo-montenegro/a-logica-da-criacao/

Filosofia no Cotidiano

Muitas pessoas, quando ouvem a palavra “filosofia” imagina, muitas vezes, estar diante de um conjunto de teorias sem sentido, sem relação com nosso cotidiano.  A filosofia é importantíssima, não apenas hoje em dia como foi um e será no futuramente.
A Filosofia começa quando nos propomos a investigar o mundo, o homem e seus valores. É uma importante ferramenta, onde seres humanos utilizam para diversas finalidades, como por exemplo, na vida social, profissional, para a educação, entre outros recursos.
A Filosofia orienta o homem na construção de novos valores e formas de conhecimento intelectual, respeitando a subjetividade do ser e a necessidade de construção de bases éticas, morais e culturais tão relevantes para o desenvolvimento da vida em sociedade.
Qualquer decisão que tomamos, seja conscientemente ou não, se dá através de uma reflexão filosófica, mesmo que não percebamos.
Embora ainda aja divergências, a popularização da filosofia como ciência e modo de reflexão da vida moderna deve ser incentivada e desenvolvida por todos.