Podemos observar que há uma semelhança nas respostas, então, o que podemos impor como dificuldades e quais caminhos a seguir nas escolas o século XXI. Vivemos constantemente numa crise mundial e isso é bom, pois quando elas se agravam, fazem com que seres pensantes pensam,faz com que refletimos os nossos erros. Assim como o mundo a escola também vive em crises por está em constantes transformações, então não adianta quebrarmos a cabeça tentando construir um modelo perfeito de escola, temos que ter conhecimento o suficiente para que possamos identificar esses problemas e amenizá-los, saber lhe dar com eles trazendo esses problemas para um lado positivo. Esse problema vem de fora pra dentro das escolas, e para que exista uma mudança transformadora, temos que criar uma nova política educacional.
Pra mim, professor mais velho ou mais novo, exceto a experiência de trabalho, não tem diferença alguma. O que o mudou não foi o professor, e sim didática atual que é bem diferente da antiga, além da sociedade em que vivemos, o que dificulta o trabalho para ambos na minha concepção
Ao entrevistar a professora Lívia senti uma insatisfação com o trabalho diário, alem de sentir-se abandonada pelo sistema, pois o que lhe é oferecido como apoio pedagógico não é o suficiente e a família não acompanha a educação do filho, se quer comparece as reuniões de pais e mestres.
As professoras mais experientes geralmente reclamam da falta de investimento por parte do governo, de forma que estas estagnam na profissão sem buscar educação continuada, o que tambem é reflexo da queda do salário, que faz com que as professoras precisem dar mais aulas para manter o padrão de vida, o que diminui a qualidade das aulas, e a dedicação ao estudo das professoras, de forma geral. Andrea L.
Podemos observar que há uma semelhança nas respostas, então, o que podemos impor como dificuldades e quais caminhos a seguir nas escolas o século XXI.
ResponderExcluirVivemos constantemente numa crise mundial e isso é bom, pois quando elas se agravam, fazem com que seres pensantes pensam,faz com que refletimos os nossos erros. Assim como o mundo a escola também vive em crises por está em constantes transformações, então não adianta quebrarmos a cabeça tentando construir um modelo perfeito de escola, temos que ter conhecimento o suficiente para que possamos identificar esses problemas e amenizá-los, saber lhe dar com eles trazendo esses problemas para um lado positivo. Esse problema vem de fora pra dentro das escolas, e para que exista uma mudança transformadora, temos que criar uma nova política educacional.
Pra mim, professor mais velho ou mais novo, exceto a experiência de trabalho, não tem diferença alguma. O que o mudou não foi o professor, e sim didática atual que é bem diferente da antiga, além da sociedade em que vivemos, o que dificulta o trabalho para ambos na minha concepção
ResponderExcluirAo entrevistar a professora Lívia senti uma insatisfação com o trabalho diário, alem de sentir-se abandonada pelo sistema, pois o que lhe é oferecido como apoio pedagógico não é o suficiente e a família não acompanha a educação do filho, se quer comparece as reuniões de pais e mestres.
ResponderExcluirAs professoras mais experientes geralmente reclamam da falta de investimento por parte do governo, de forma que estas estagnam na profissão sem buscar educação continuada, o que tambem é reflexo da queda do salário, que faz com que as professoras precisem dar mais aulas para manter o padrão de vida, o que diminui a qualidade das aulas, e a dedicação ao estudo das professoras, de forma geral. Andrea L.
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